Wanessa Camargo alerta Virginia Fonseca após apresentadora expor desejo de ir pro BBB; cantora participou do ‘Sabadou’
Wanessa Camargo foi a convidada do Sabadou com Virginia neste sábado (10). Durante um bate-papo com a apresentadora do SBT, a cantora relembrou as dificuldades e desafios que enfrentou durante o BBB 24. Inclusive, deu uma opinião sincera à Virginia.
Após a esposa de Zé Felipe demonstrar sua vontade de participar do reality da Globo, Wanessa logo respondeu: “Não recomendo”. Para ela, mesmo com os pontos positivos do programa, as dificuldades são enormes. “Tem coisas legais, a gente sai com um baita aprendizado, mas é um sofrimento”, confessou.
“A gente vive num mundo que se fosse só sobre o programa, se as pessoas entendessem que é só um jogo, sobre você lá dentro, ok, mas é muito complicado o que a sua família, as pessoas que ama, passam aqui fora”, destacou.
A cantora ainda disse que o mais difícil é ver os ataques contra a família. “Então, por mim, eu seguro a onda, mas o que mais dói é ver as pessoas atacando sua família, seus filhos, você tem que lidar com fake news, que se espalha e vira um negócio que para arrumar aquilo e trazer a verdade já foi”. Por fim, ela ainda apontou: “Lá dentro você não sabe de nada, mas as pessoas que você ama sofrem aqui fora. Dinheiro nenhum vale a pena a paz. Tem que coisas que não valem”.
Wanessa camargo contando um pouco sobre sua experiência no "Big Brother Brasil" e a Virgínia Fonseca expressando vontade de ir. Pra quê??#SabadouComVirginiapic.twitter.com/sSj56pz6qo
— Tiago Pereira (@QueriaSerVJ) August 11, 2024
Segundo o colunista Lucas Pasin, do UOL, a ex-Fazenda não se fez de rogada e negou, na frente do ator, posar ao seu lado para as câmeras. Procurada pelo jornalista, a famosa confirmou o ocorrido. "Não me senti confortável. Sou assim, não consigo esconder", desabafou.
"Já passei por violência doméstica. Já tive um cara que me bateu, sabe? Não me sinto confortável em associar o meu nome a pessoas com esse tipo de imagem. Tudo bem que foi no passado, mas as marcas ficam nas mulheres que foram vítimas", continuou Cariúcha.