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Novelas / ENTREVISTA

Breno da Matta enfrenta diferenças no remake de Renascer ao viver pastor: 'Brasil mudou'

Em entrevista à Contigo!, Breno da Matta refletiu sobre a mudança em seu personagem, Pastor Lívio, no remake de Renascer

por Mariana Arrudas

Publicado em 05/02/2024, às 17h00 - Atualizado em 07/02/2024, às 09h00

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O ator Breno da Matta, intérprete do Pastor Lívio em Renascer - Foto: Caio Oviedo
O ator Breno da Matta, intérprete do Pastor Lívio em Renascer - Foto: Caio Oviedo

Prestes a entrar em sua primeira novela, Breno da Matta (40) não esconde a animação para encarnar o Pastor Lívio no remake de Renascer. O personagem enfrenta mudanças desde a primeira versão, exibida originialmente em 1993, porém, para o artista é natural que as diferenças existam.

"Nesses últimos 30 anos o Brasil mudou. O país está se transformando cada vez mais em um país com a população evangélica maior. Esse universo da novela já propõe um pouco desse ecumenismo e desse mistério", diz, em entrevista à Contigo!, sobre o personagem de Renascer que antes era um padre.

Breno afirma que preferiu não ver muitos capítulos da primeira versão para não ser influenciado. Apesar disso, ele procurou o ator baiano Jackson Costa (56), a quem admira há muito tempo, que viveu o personagem nos anos 1990.

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"É uma espécie de continuidade o personagem, porque seguimos contando essa história. As mudanças que tiveram, transformando ele em um pastor, são muito felizes e pertinentes. Acredito que a arte serve para dialogar com seu tempo e com as pessoas do seu tempo."

Para ele, é importante trazer essas mudanças para que cada vez mais pessoas se identifiquem com o personagem, que chega na segunda fase, e com a trama. "O personagem, ao mesmo tempo que tem uma continuidade, ele tem muitas coisas diferentes, trás novos questionamentos e algumas situações que já se apresentavam na primeira versão."

"Mas não eram exatamente uma questão ainda para aquele Brasil de 30 anos atrás, agora elas estão sendo exploradas. As novas não posso dizer muito [risos], mas só do fato dele ser de fé protestante já muda muitas questões sobre os dogmas, a relação com o sagrado e com a vida cotidiana de quem vive", finaliza o artista.

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