Record cria método "anti-plantas" para criar confusão em A Fazenda 16. Reality show ainda dá choque de realidade em peões com novas mudanças
Publicado em 12/09/2024, às 15h47 - Atualizado às 15h52
Após dar espaço de projeção a algumas subcelebridades inexpressivas e se decepcionar com seus perfis apáticos, a Record decidiu criar um método de extermínio de plantas logo no início de A Fazenda 16. Neste ano, os peões serão submetidos a provas de choque já nos primeiros dias e terão que revelar seus lados mais obscuros logo de cara.
"O elenco está bom. Acho que a gente vai ter muita história. Se alguns quiserem ainda ficar na posição de vegetal, planta, outros tantos vão gerar conteúdo, se enfrentar. Na primeira semana a gente criou uma semana que eles não têm como escapar de se posicionar, com provas de apontamentos, dando adjetivos para os outros, para movimentar bastante", avisou Rodrigo Carelli.
"Explosão", inclusive, foi a palavra escolhida pelo diretor para definir essa edição logo no início da coletiva de imprensa do reality, realizada na tarde desta quinta-feira (12), em Itapecerica da Serra. A coluna está presente, acompanhando tudo de perto.
Outro fator que promete tirar a paz dos peões é a superlotação do confinamento. Pela primeira vez, A Fazenda terá 24 pessoas no elenco principal, disputando um prêmio de R$ 2 milhões. No início, 20 participantes começam na sede, e outros 8 no Paiol. Deste segundo grupo, apenas 4 subirão para o time principal.
Embora mais lotada, a estrutura da sede não mudará. E isso inclui a disponibilidade de camas, com apenas 13 lugares no quarto principal para que os participantes possam descansar. E esse fator historicamente é ponto de conflitos.
"Tem muito chão, muito tapete, muito sofá", brincou Carelli, citando os lugares que são transformados em camas provisórias nas semanas mais movimentadas do reality show.