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Colunas / Gabriel Perline / problemas financeiros

Justiça suspende cobrança de dívida em nome de Ana Hickmann após falsificação de assinaturas

Ana Hickmann vence batalha e Justiça suspende a cobrança de dívida de quase R$ 2 milhões em seu nome após confirmar a falsificação de assinaturas

Gabriel Perline
por Gabriel Perline

Publicado em 15/07/2024, às 15h14 - Atualizado às 15h15

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A apresentadora teve a cobrança de dívida de quase R$ 2 milhões suspendida - Reprodução
A apresentadora teve a cobrança de dívida de quase R$ 2 milhões suspendida - Reprodução

Ana Hickmann tornou-se alvo de uma execução de dívida por parte da Valecred, uma instituição financeira localizada em Tatuí, no interior de São Paulo. A apresentadora, acusada de dever 1.761.709,03, teve o débito suspenso pela Justiça de São Paulo após uma perícia policial confirmar que diversas assinaturas em seu nome não provinham de seu punho. À coluna, a assessoria de imprensa confirmou a decisão. 

"O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o processo de cobrança da Valecred contra Ana Hickmann, no valor de R$1.761.709,03. No início do mês, o Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu, nos autos do Inquérito Policial em trâmite pelo DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que as assinaturas em diversos contratos e documentos não provieram do punho da empresária. Por conta disso, a juíza afirma 'grave risco na continuidade da execução' e suspende a cobrança até o final da apuração do processo", esclareceu.

A Valecred estava cobrando R$ 1,762 milhão por um empréstimo de R$ 1,543 milhão concedido em setembro de 2022. A empresa solicitou o arresto de parte do patrimônio da apresentadora, como sua mansão e salário do Record e valor recebido com publicidades, mas não teve êxito. A juíza Ana Laura Correa Rodrigues, da 3ª Vara Cível de São Paulo, responsável pala ação, esclareceu que "não há indícios de insolvência dos executados [Ana e o ex-marido dela, Alexandre Correa] ou manobras para ocultação de patrimônio".

Os advogados da instituição financeira entraram com recurso, justificando que haviam 17 processos judiciais contra a apresentadora: "Tal situação -- dívida crescente, baixa probabilidade de pagamento, emissão de duplicatas frias (em outros processos), inadimplementos -- torna imprescindível que se processe de imediato o arresto de bens dos executados, para que haja ao menos uma garantia de que o débito aqui discutido será adimplido".