Contigo!
Busca
Facebook Contigo!Twitter Contigo!Instagram Contigo!Youtube Contigo!Tiktok Contigo!Spotify Contigo!
Colunas / Gabriel Perline / a grande conquista

Polícia interfere em reality da Record e ordena expulsão de participante

Seis dias antes da final de A Grande Conquista, polícia interfere em reality e ordena expulsão de Fellipe Villas. Ele está fora da atração da Record

Gabriel Perline
por Gabriel Perline

Publicado em 12/07/2024, às 14h36

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O ex-participante de A Grande Conquista foi expulso do programa - Reprodução/Record
O ex-participante de A Grande Conquista foi expulso do programa - Reprodução/Record

Seis dias antes da final da segunda temporada de A Grande Conquista, Fellipe Villas foi expulso do confinamento após infringir normas militares. O ex-participante não foi liberado pela Polícia Militar do Espírito Santo para participar do reality show da Record. O resultado? A instituição interferiu na competição e ordenou sua saída imediata do programa.

Os nove participantes que continuam na disputa por R$ 1 milhão foram informados sobre a expulsão de Fellipe Villas nesta sexta-feira (12). O ex-competidor havia sido chamado pela produção do reality show e os demais acreditavam que ele estava em atendimento médico, mas foram surpreendidos com o comunicado.

"Atenção, conquistadores! O participante Fellipe Villas não faz mais parte do programa. Devido a um processo interno do Batalhão da PM do Espírito Santo, ele teve que deixar A Grande Conquista. Arrumem as malas dele e deixem no armário", dizia o texto lido por João Hadad.

Os participantes conversaram entre si sobre a situação e especularam que ele precisou escolher entre continuar no jogo ou manter o emprego. Aos colegas, Fellipe Villas ainda teria dito que tinha até o dia 15 de julho para voltar a função. A Record mostrará a reação dos demais após a expulsão no episódio desta noite.

Confusão

Em março deste ano, Fellipe Villas pediu autorização da Polícia Militar do Espírito Santo para entrar em A Grande Conquista, mas não conseguiu a licença. Mesmo assim, ele decidiu seguir em frente com sua participação. De acordo com o jornal A Gazeta, ele estava de férias até 14 de maio e deveria ter retornado ao trabalho no dia seguinte.

Sua equipe apresentou um lado psiquiátrico à administração da corporação, pedindo que ele fosse dispensado por 90 dias a partir de 15 de maio. Entretanto, ele não compareceu a uma avaliação de condição mental pela Junta Militar de Saúde após 30 dias de afastamento, pois já estava participando do programa.

"Em razão da falta injustificada à Junta Militar de Saúde e passado o prazo legal, o soldado Fellipe Pedrosa Leal Villas encontra-se em estado flagrante do crime de deserção, previsto no Art. 187 do Código Penal Militar", informou a Polícia Militar do Espírito Santo.