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Motorista é condenado à prisão após jogar motociclista de ponte: "Raiva extrema"

Motorista enfurecido arremessa motociclista de ponte e causa colisão com outro veículo; veja

Adriana Peraita Publicado em 19/03/2024, às 14h40

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Motorista é condenado à prisão após jogar motociclista de ponte - Reprodução/X
Motorista é condenado à prisão após jogar motociclista de ponte - Reprodução/X

Um motorista foi condenado à prisão na Inglaterra após provocar o arremessamento de um motociclista de uma ponte e a colisão com um outro carro na cidade de Milton Keynes. O episódio ocorreu em novembro de 2022, mas obteve conclusão na Justiça apenas nesta semana, Nikesh Mistry, de 34 anos, recebeu pena de quase 5 anos de detenção. 

De acordo com a polícia local, uma “interação não verbal” com o motociclista provocou o enfurecimento de Mistry, que começou a tentar jogá-lo para fora da via. Para evitar uma colisão, o motociclista foi para a contramão. O motorista o perseguiu para outra faixa. 

No registro realizado por uma câmera de segurança, é possível ver o carro e a moto colidindo com um outro veículo que vinha na direção oposta. Após o impacto, o motoqueiro é jogado para fora da ponte e cai num barranco. Segundo o ‘The Guardian’, ele sofreu várias lesões e teve que ser transportado de helicóptero para um hospital próximo. 

A pessoa que estava no banco de passageiro do outro automóvel também ficou gravemente ferida. Mistry foi condenado a 4 anos e 10 meses de prisão e proibido de dirigir pelo mesmo período. 

“Este caso é um exemplo de um incidente de raiva extrema no trânsito. Mistry não corria nenhum perigo imediato e optou por responder de uma forma tão violenta e tão desproporcional que transformou o desentendimento na estrada num ataque muito sério”, afirmou o policial Phil McGlue sobre o caso.  

Veja o vídeo do incidente abaixo (ATENÇÃO, IMAGENS FORTES)

MORRE 'CLARINHA', MULHER DE IDENTIDADE DESCONHECIDA QUE ESTAVA EM COMA HÁ 24 ANOS

Morreu nesta quinta-feira (14) 'Clarinha', uma mulher que estava em coma há 24 anos em Vitória, no ES, cuja identidade nunca foi descoberta desde o atropelamento por um ônibus que a colocou em estado vegetativo. Segundo informações do HPM-ES (Hospital Militar do Espírito Santo), ela foi vítima de uma broncoaspiração. 

A moça foi atropelada por um ônibus no centro de Vitória no dia 12 de junho de 2000. Ela foi socorrida por uma ambulância, mas chegou ao hospital desacordada. Ela permaneceu o resto da vida em coma. No dia do atropelamento, 'Clarinha' não portava nenhum documento.

Ao longo desses 24 anos, apesar de várias tentativas, a identidade da mulher nunca foi descoberta. "A gente tinha que chamar ela de algum nome. O nome 'não identificada' é muito complicado para se falar. Como ela é branquinha, a gente a apelidou de 'Clarinha'", contou o tenente-coronel Jorge Potratz, médico responsável pela paciente por vários anos.