Motorista enfurecido arremessa motociclista de ponte e causa colisão com outro veículo; veja
Um motorista foi condenado à prisão na Inglaterra após provocar o arremessamento de um motociclista de uma ponte e a colisão com um outro carro na cidade de Milton Keynes. O episódio ocorreu em novembro de 2022, mas obteve conclusão na Justiça apenas nesta semana, Nikesh Mistry, de 34 anos, recebeu pena de quase 5 anos de detenção.
De acordo com a polícia local, uma “interação não verbal” com o motociclista provocou o enfurecimento de Mistry, que começou a tentar jogá-lo para fora da via. Para evitar uma colisão, o motociclista foi para a contramão. O motorista o perseguiu para outra faixa.
No registro realizado por uma câmera de segurança, é possível ver o carro e a moto colidindo com um outro veículo que vinha na direção oposta. Após o impacto, o motoqueiro é jogado para fora da ponte e cai num barranco. Segundo o ‘The Guardian’, ele sofreu várias lesões e teve que ser transportado de helicóptero para um hospital próximo.
A pessoa que estava no banco de passageiro do outro automóvel também ficou gravemente ferida. Mistry foi condenado a 4 anos e 10 meses de prisão e proibido de dirigir pelo mesmo período.
“Este caso é um exemplo de um incidente de raiva extrema no trânsito. Mistry não corria nenhum perigo imediato e optou por responder de uma forma tão violenta e tão desproporcional que transformou o desentendimento na estrada num ataque muito sério”, afirmou o policial Phil McGlue sobre o caso.
Veja o vídeo do incidente abaixo (ATENÇÃO, IMAGENS FORTES)
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— TVP Milton Keynes (@tvp_mk) March 18, 2024
This is the moment that Nikesh Mistry, 34, of Groundsel Close, Milton Keynes, rammed a motorcyclist off the road in a shocking act of road rage.
It happened near to the Walton roundabout in MK in November 2022.
Mistry has now been jailed for nearly 5 years. pic.twitter.com/2fyTLpFNoz
A moça foi atropelada por um ônibus no centro de Vitória no dia 12 de junho de 2000. Ela foi socorrida por uma ambulância, mas chegou ao hospital desacordada. Ela permaneceu o resto da vida em coma. No dia do atropelamento, 'Clarinha' não portava nenhum documento.
Ao longo desses 24 anos, apesar de várias tentativas, a identidade da mulher nunca foi descoberta. "A gente tinha que chamar ela de algum nome. O nome 'não identificada' é muito complicado para se falar. Como ela é branquinha, a gente a apelidou de 'Clarinha'", contou o tenente-coronel Jorge Potratz, médico responsável pela paciente por vários anos.