Mulher viraliza ao contar como se envolveu com vendedor de empadão, passou a ajudar na cozinha e descobriu que o rapaz tinha outras "ajudantes"; veja
Adriana Peraita Publicado em 28/11/2023, às 18h04
A mineira Beatriz Fonseca, de 23 anos, viralizou nas redes sociais ao compartilhar uma desilusão amorosa e culinária que teve após se envolver com um vendedor de empadão. É que, depois que começou a frequentar a casa do rapaz, ela passou a ajudar na fabricação de empadões, tudo isso para descobrir que não era a única.
"No auge dos meus 18 anos frequentando Chalezinho de quinta a domingo, começou mal aí. Em uma dessas festas, eu conheci um boyzinho. Era uma festa de medicina e tal. Ela falou que fazia Medicina em uma faculdade x aqui em BH. Até aí, okay. Beijamos, curtimos a festa. Começamos a ficar, boyzinho foi na minha casa, fui na casa dele", introduziu a história.
Em seguida, ela contou que teve uma descoberta de cair o queixo ao ir na casa do ficante: "Quando eu fui na casa desse homem, tinha uma cozinha enorme, industrial, um fogão, forno. Aí, foi que ele me falou que ele não fazia Medicina que, na verdade, ela fazia empadão".
No entanto, a mentira não a afastou: "Ao invés de eu ficar abismada que o cara mentiu para mim, esquerdista que sou, eu falei: 'Não, vamo lá, apoiar o cara que faz empadão"'. E, de fato, ela passou a apoiá-lo colocando a mão na massa: "A partir do momento que eu fiquei sabendo que esse homem fazia empadão, a minha vida acabou porque aí, toda vez que eu ia para a casa do moço para beijar, eu ajudava a fazer empadão. Picava alho, cebola, desfiava o frango. Parei de ter paz".
Apesar das reviravoltas, Beatriz contou que estava começando a desenvolver sentimentos mais fortes pelo indivíduo só para ser frustrada por uma revelação feita por um colega: "Numa resenha, um amigo dele virou para mim e falou para mim assim: 'Não queria te falar, não, mas estou vendo aí você ajudando, etc e tals. Você sabia que esse cara toda semana traz umas três meninas para cá, ficando com várias e todas as meninas ele põe para ajudar a fazer empadão'".
Na seção de comentário do post, usuários do X se divertiram com o relato. "Plano de negócios: seduzir umas minas pra elas fazerem empadão", brincou um. "Não tem como chamar ele de outra coisa a não ser empreendedor", comentou outra. "Perdão, mas eu seria trouxa igual. Ainda bem que o amigo contou", disse um terceiro.
juro inacreditável https://t.co/LXjaLnKmjTpic.twitter.com/664lXyyc5K
— gabriel (@crazyuchis) November 28, 2023
A estudante contou ao portal 'G1' que estava perto da Avenida Paulista, no centro de São Paulo, esperando uma carona para a sua mãe, que veio do interior para acompanhá-la no show, quando um rapaz de bicicleta passou e pegou o celular de sua mão. O dispositivo estava desbloqueado.
Lorena tentou ir atrás do moço, mas acabou não conseguindo acompanhar: "Eu corri uns cinco quarteirões atrás do ladrão. As pessoas tentaram me ajudar, alguns ciclistas, mas eu acabei me cansando, e ele sumiu. Enquanto eu corria os cinco quarteirões, só pensava em duas coisas: em como eu iria voltar para a minha mãe, porque não sabia mais onde ela estava, e nas fotos do show, porque eu não tinha backup".
