Jovem descobre que estava prometida a primo, foge para longe da família e se alista nas Forças Armadas; saiba mais
Hamna Zafar, de 23 anos, nasceu em Maryland, nos Estados Unidos, para uma família de origem paquistanesa. Quando era adolescente, foi levada ao país asiático para cumprir com um casamento arranjado pelos pais, do qual não tinha conhecimento. Insatisfeita com o panorama, ela decidiu se alistar nas Forças Armadas dos Estados Unidos.
A jovem viu o que acreditava ser mais uma viagem para visitar parentes no Paquistão se transformar na própria festa de casamento com um primo. A união havia sido acertada à distância pelos pais de Hamna, que ficou sabendo de tudo na hora.
“Achei que fosse uma viagem normal em família. Aí eu vi as joias, os vestidos. Eu estava chegando aos 20 anos e eles queriam ter certeza de que eu sabia que estava noiva e não estava de olho em outras pessoas”, contou à revista People.
Sem o menor interesse no casamento, a moça decidiu fugir do local e voltar para os Estados Unidos sozinha. Por lá, Hamna, que era totalmente dependente dos pais, achou uma possibilidade de sustento nas Forças Armadas.
A decisão implicou na perda total do contato com a família. No entanto, ela garante: “Mas eu sabia que tinha que ir embora”. De volta nos Estados Unidos, Hamna precisava esperar a abertura do alistamento em algum lugar. Ela se hospedou na residência de um casal de ex-oficiais da Marinha, que se tornaram uma espécie de pais adotivos para ela.
Agora já participando do treinamento da Marinha, ela conta que foi pega de surpresa pelo nível da exigência das atividades: “Eles são literalmente pagos para gritar com você, então é muito difícil. Você está constantemente tentando se ajustar a um ambiente diferente e ouvindo o que tem que fazer o tempo. Foi definitivamente assustador”.
De acordo com uma reportagem do El País, Puech procurou o seu advogado em 2022 para conversar sobre o destino da fortuna de mais de 50 bilhões de reais de que é dono. Junto ao profissional, ele formulou um pedido para legalmente adotar o jardineiro que trabalha em sua mansão para que, assim, ele possa ser o herdeiro do dinheiro.
A identidade do funcionário é desconhecida. Sabe-se que ele tem 51 anos e é de “uma modesta família marroquina”. O processo ainda está em análise, mas, caso dê certo, pode resultar na destinação de pelo menos metade da fortuna de Puech ao trabalhador.