Apresentador ainda respirava, mas lesão foi muito grave; entenda
Uma reportagem do Jornal Nacional descreveu as circunstâncias exatas da morte repentina de Gugu Liberato.
O noticiário global exibiu neste sábado (23) uma matéria detalhada a respeito do que aconteceu com o apresentador. Com direito a simulação 3D, o JN mostrou como foi toda a situação, incluindo o fato de que o filho do apresentador foi ágil ao chamar a ambulância, que levou Gugu até o hospital em mais ou menos meia hora.
O médico Guilherme Lepski, neurologista chamado pela família para auxiliar nos Estados Unidos, deu uma entrevista exclusiva ao Jornal Nacional e falou a respeito do processo para determinar se haveria chance de salvar o apresentador. Ele ainda revelou que, quando chegou ao hospital, Gugu ainda respirava: "Ele tinha alguma atividade respiratória no início, então não era, de início, morte encefálica", contou. "O que acontece é que o quadro foi se deteriorando rapidamente", finalizou.
O exame que decretou finalmente que não teria como o apresentador se recuperar foi uma angiografia, que mostrou que não havia mais fluxo de sangue para o cérebro. Desta maneira, a morte encefálica de Gugu Liberato foi confirmada por volta das 21h desta sexta-feira (22).
ENTENDA O ACIDENTE
Ele não resistiu após cair de uma altura de quatro metros e bater a cabeça. O apresentador consertava o ar condicionado da mansão que comprou para viver ao lado da esposa, Rose di Matteo, e dos três filhos.
A mãe do apresentador, Maria do Céu Moraes Liberato, de 92 anos, embarcou às pressas para Orlando logo após a confirmação do acidente. Ela vai acompanhar de perto os trâmites.
No momento do acidente, Gugu estava apenas na companhia da esposa. Durante toda a quinta-feira, fãs de todo o Brasil fizeram orações pela plena recuperação do comunicador. No fim do dia, um comunicado da família pedia respeito aos protocolos - pela lei norte-americana, somente após 48h se tornou possível um pronunciamento oficial pelo caso.