Em entrevista, ela fez fez um balanço sincero da carreira e não deixou de mencionar polêmicas
A apresentadora Xuxa Meneghel deu declarações curiosas para o jornal carioca Extra.
Prestes a lançar um livro de memórias, a loira contou que foi difícil se reconectar com sua própria história.
"Quando olho para o passado, vejo coisas incríveis e algumas truncadas: pessoas que me enganaram, usaram, roubaram e, às vezes, mexer nisso dói. Foram muitas. Me cobro por ter acreditado muito nos outros. E parece que não aprendo. Vivo deixando, criando monstrinhos que querem falar por mim, viver minha vida ou mesmo achar que são as pessoas mais importantes no meu trabalho", completou.
Ela também contou como imagina o período final de sua vida. Após os 50, ela não teme uma velhice trágica.
"Até penso em algum dia fazer plástica, mas para mim, não para o povo. Muitos ídolos morreram cedo e se eternizaram lindos. Eu não bebo, não fumo, não me drogo... De overdose eu não vou morrer. Se não acontecer nada anormal, vou na hora que Deus quiser, e espero que respeitem a vontade dele e a minha de não me matar para viver 'linda' ou jovem na memória do público", afirmou.
Nesta sexta-feira (7), Xuxa Meneghel desabafou sobre os diversos preconceitos pelos quais passou durante a carreira. O depoimento foi tema de uma publicação. "Aos 17 anos, namorei Pelé, o maior ídolo do país por 6 anos e foi aí que eu conheci a maldade real das pessoas", relatou Xuxa. A celebridade afirmou que foi chamada de "interesseira que queria aparecer às custas de um rico famoso, garota de programa de luxo e muitos outros nomes".