O ator rebateu críticas que recebeu nas redes sociais após polemizar sobre masculinidade e família
O ator Juliano Cazarré voltou a usar as redes sociais nesta segunda-feira (4) para se defender de críticas.
Ele levantou um debate sobre o papel do homem na família, que segundo ele é indispensável, ao passo que alguns usuários das redes pontuaram que as famílias chefiada por mulheres, sem a tradicional figura masculina, são quase a maioria no Brasil — correspondente a 32,1 milhões de domicílios, ou 45% do total, segundo dados atualizados do IBGE.
"Fiz um post de um gorila protegendo sua família e me chamaram de machista, fascista e taxidermista. Uma turma começou a me atacar e o bagulho foi parar na internet e no Twitter. Ouvi dizer que até o Fefito falou mal de mim no Morning Show. Imediatamente apareceram milhares de pessoas com bom senso mandando comentários de apoio. Meu número de seguidores aumentou. Isso só prova que muitas pessoas concordam e estão ansiosas em ouvir o óbvio. Homens: cuidem de suas famílias. Grande dia", disse ele.
No final de semana, Juliano compartilhou um vídeo para rebater a constatação científica de que o conceito de masculinidade é construído socialmente. "A masculinidade é uma construção social... Só que não! PROVER E PROTEGER: a masculinidade faz do mundo um lugar mais seguro. PS1: Quem tem um pai legal sabe. PS2: Esse gorila é mais cavalheiro do que muito homem por aí... dorme com esse barulho", contou.
Mais tarde, ele rebateu um comentário de uma seguidora sobre as mulheres que criam os filhos sozinhas, sem a ajuda de um pai. "Isso sem contar o fato de que é muito prejudicial para os meninos crescer [sic] sem uma figura masculina. Mães solteiras são heroínas, mas dificilmente saberão transmitir os valores da masculinidade", disse.
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