Isabella Fiorentino perde processo pra ex-funcionária - Reprodução/Instagram
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Isabella Fiorentino perde processo pra ex-funcionária e é condenada: 'Horas extrar'

Isabella Fiorentino perde processo pra ex-funcionária doméstica, tendo que pagar por horas extras em condenação

Caíque Silva Publicado em 21/01/2025, às 15h20

Isabella Fiorentino perde processo judicial. Acontece que a modelo e o marido, Stefano Hawilla, foram condenados a pagar R$ 5 mil em horas extras a uma ex-funcionária doméstica, conforme divulgado inicialmente pelo portal Migalhas.

A ex-funcionária alegava ter trabalhado para o casal de abril a outubro de 2023 e reivindicava horas extras, compensação por acúmulo de função, violação de intervalo na intrajornada, FGTS com multa de 40% e indenização por danos morais. O valor inicial da causa era de R$ 75 mil. Em defesa, o casal argumentou que as funções realizadas estavam dentro do que foi acordado no contrato e que as horas extras foram corretamente compensadas.

O juiz Eudivan Batista de Souza, da 81ª Vara de São Paulo, concluiu que não havia controle formal de pontos, pois o horário de trabalho era reportado a outro funcionário. Ele considerou que a falta de provas por parte dos réus foi suficiente para a condenação ao pagamento das horas extras. Porém, os pedidos de acúmulo de funções, multa e indenização por danos morais foram considerados improcedentes.

Até o momento a modelo e apresentadora não se manifestou sobre a decisão. 

Claudia Leitte perde processo trabalhista e é condenada a pagar multa

Claudia Leitte enfrentou uma derrota judicial. A cantora, seu marido e cinco empresas ligadas ao casal foram condenados em uma ação trabalhista movida por Danilo Souza, conhecido como Danilo Black, ex-backing vocal da banda da artista. Segundo informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, o processo foi concluído no último mês de setembro e reconheceu o vínculo empregatício entre as partes.

Qual foi a denúncia feita pelo ex-backing vocal?

Danilo Black, que trabalhou com a cantora entre 2018 e 2022, alegou que nunca teve a carteira assinada e recebia valores que começaram em R$ 700, chegando a R$ 1.400 ao final do vínculo. Segundo ele, sua dispensa ocorreu sem justa causa e sem o pagamento das verbas rescisórias devidas.

Leia também: Processo que Mani Reggo move contra Davi Brito tem primeiro parecer na Justiça

Isabella Fiorentino

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