Em conversa exclusiva, o cantor revela uma versão mais romântica do que seu trabalho anterior
Por Tainá Goulart Publicado em 26/07/2018, às 14h47 - Atualizado em 04/03/2020, às 13h00
Depois do anúncio do fim da Banda Uó, no ano passado, Davi Sabbag parou para colocar a sua vida no lugar, assim como a sua carreira solo, que ganha single de estreia, Tenho Você. "É muito interessante partir para uma carreira solo, a energia é diferente. Agora, eu posso seguir a vibe que eu quero, falar de mim, do que eu estou sentindo. É importante para mim poder me expressar pela música, nesse momento da minha vida", revela Davi, em entrevista exclusiva.
Confira a conversa
CONTIGO! - É mais fácil ou mais difícil, na sua opinião, estar na estrada em carreira solo?
Davi - Mais fácil, eu acho, por eu ter meu próprio direcionamento e tomar as decisões. No entanto, também vejo ser mais difícil pela questão do trabalho que cai todo sobre mim. Agora, eu não tenho ninguém pra dividir as tarefas. Mas o esforço vale a pena.
CONTIGO! - Agora você está mostrando o seu lado romântico... você sempre foi assim? Como foi tomar essa decisão?
Davi - Sempre tive essa veia mais romântica e sempre quis trabalhar nesse estilo. Além do pop usual, eu escuto muito R&B, Jazz, um eletrônico mais tranquilo. A decisão foi bem orgânica, tenho algumas música mais animadas, mas pensei com o que queria trabalhar primeiro e como queria me mostrar nessa nova fase para o público. Daí a escolha pra primeiro single, Tenho Você.
CONTIGO! - Como foi o processo de fazer o single?
Davi - Compus essa música em um momento de solidão, após terminar um namoro. Fiz os beats e criei a ideia. Mostrei pro Pedrowl, um amigo produtor, que produziu comigo, e depois o Damien Seth entrou na jogada, para dar o tempero final que a música precisava. Todos essenciais para fazer acontecer.
CONTIGO! - O que da Banda Uó você vai levar para sua carreira solo?
Davi - Toda a experiência de estrada foi muito valiosa para o meu trabalho atual, os relacionamentos e todos os perrengues que passei serviram para me aprimorar como músico. A coragem também, por termos sido bem destemidos no meio musical, em uma época que o pop no Brasil estava engatinhando, sem medo de falar de qualquer tema e fazer o que tínhamos vontade. Isso, sem dúvidas, não é para qualquer um.
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