Larissa revela pânico de cair precocemente em um paredão, ao conversar com Jade Picon no BBB22
Redação Contigo! Publicado em 14/02/2022, às 15h26
Na tarde desta segunda-feira (14), Jade Picon e Larissa tiveram sua primeira conversa particular, desde a entrada da sister e Gustavo, que sairam da casa de vidro pouco antes da quarta formação de paredão, neste domingo.
Apesar de já ter soltado algumas informações sobre como andam as coisas por aqui fora, a modelo ainda não tinha explicado sobre seus sentimentos, e resolveu desabafar. Ela explicou para a influenciadora que está com medo de se tornar um alvo na casa, indo ao paredão em sua primeira semana.
"Eu acho que o povo da casa pode ver eu e Gustavo como uma ameaça, sabe? Porque já tem as panelinhas formadas. Eu já posso ser votada semana que vem e ir ao Paredão", explicou Larissa.
Por sua vez, Jade Picon explicou que não a teria como alvo, mas ela precisa tomar cuidado para não fazer inimizades. "Eu não votaria em você e nem no Gustavo. Mas eu também passei parecido, eu entrei depois e já recebi votos. Então é melhor você continuar na sua e não forçar amizade com ninguém, deixa rolar".
Jessilane e Linnaconversaram sobre possibilidades para o próximo paredão. Após a tumultuada formação deste domingo (13), que levou Arthur, Bárbara e Natália a disputarem a preferência do público, as sisters resolveram pensar de forma mais estratégica sobre o jogo.
A professora de biologia comentou sobre pessoas que poderia indicar caso fosse líder ou tivesse contragolpe. Jogando em conjunto com a cantora, elas não chegaram a combinar votos para a última votação, e desperdiçaram a chance de salvar a mineira.
“Vyni e Eli são pessoas que eu penso em botar, eu penso em botar para movimentar o jogo. São pessoas que só vão pro paredão por líder. Não vejo eles indo por votos por concentração, tipo dois, três votos nele. Maria passou perto semana passada, se o voto fosse continuo acho que ela iria. Tiago também… Em um contragolpe, em um líder ele pode ir. Tem pessoas que podem ir pro contragolpe, tem pessoas que só podem pelo líder", explicou.
