Atriz surpreendeu ao compartilhar um registro antigo no qual aparece posando com atleta brasileiro da Olimpíada de Paris
Publicado em 29/07/2024, às 16h02
Longe das novelas desde Órfãos da Terra (2019), Alice Wegmann surpreendeu os seguidores neste domingo (28). A atriz compartilhou no Instagram uma foto antiga na qual aparece pequena ao lado de Hugo Calderano, atleta do tênis de mesa brasileiro que está competindo na Olimpíada de Paris.
“Sempre foi um monstro. A gente jogava com ele no recreio quando ainda era ‘ping-pong’. Na torcida absoluta daqui! Vai que vai, Hugo”, escreveu a famosa na publicação. A torcida pelo jeito fez efeito. O brasileiro derrotou o cubano Andy Pereira por 4 sets a 0 na disputa que teve no dia.
Pela rede social, Hugo agradeceu os fãs. “Obrigado a todos por essa energia!”, declarou o competidor. “Tu merece muito a medalha de ouro, pra coroar de vez o teu trabalho que é fenomenal”, disse um internauta. “Passou com o carro por cima do cubano”, ironizou outro.
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Em recente entrevista à revista Glamour, Alice comentou sobre como foi lidar com a autoestima crescendo em frente às câmeras. “Foi muito difícil, principalmente quando eu era adolescente. Tive a sorte de ter essa virada de chave cedo, ali com 25 anos, durante a pandemia, quando consegui olhar para mim. Antes, eu vivia emendando personagens, trabalhando, estudando. Tinha pouco tempo para pensar nos meus prazeres”, afirmou a estrela.
“A minha relação com a alimentação era muito diferente da que tenho hoje. Eu mal apreciava; tinha um processo de restrição grande, que me gerava compulsão alimentar. Ficava muito insatisfeita comigo, sentia culpa. E aí, com isso, não gostava do que estava vendo no espelho. Era um ciclo sem fim. Durante uns dez anos, dos 14 aos 24, vivi assim. Procurei tratamento, comecei a fazer análise”, revelou a artista, que está com 28 anos.
“Eu acho que o transtorno alimentar é uma doença que pode voltar a qualquer momento, como um vício. Estou sujeita a retornar para esse processo a qualquer momento. É um dia de cada vez. O que me ajuda, além da estrutura de análise semanalmente, é me exercitar e me permitir mais. Dieta restritiva é muito ruim. Mudei essa relação”, apontou Wegmann.
