Joana Sanz, ex-esposa de Daniel Alves, visita jogador na prisão e revela como foi a divisão de bens após divórcio
A polêmica envolvendo Daniel Alves continua. O jogador, que foi acusado por abuso sexual, está preso na Espanha. Pela primeira vez, sua ex-esposa, Joana Sanz, que pediu o divórcio após a confusão, se pronunciou em entrevista.
Durante sua participação no El Programa de Ana Rosa, do canal espanhol Telecinco, nesta terça-feira (28), ela disse que, mesmo separados, ela procura saber do ex-marido na prisão. "Estou seguindo em frente. Sempre que posso, vou vê-lo para saber como ele está, como se encontra e saber dele”, disse.
Ela foi visitá-lo no último domingo (25) e pôde conversar com ele. Além disso, Joana ainda disse que deixará os julgamentos para a Justiça. “Não vou julgá-lo, é para isso que serve a Justiça", apontou a modelo.
A musa ainda deu detalhes sobre a divisão de bens no processo de divórcio. "Não temos de falar nada de dinheiro porque Daniel e eu temos separação de bens, não temos nada em comum", disse. Entretanto, segundo Joana, ela só pediu o apartamento de Paris, para que conseguisse trabalhar.
"A única vez que falamos de dinheiro foi no início de toda essa situação. Fiquei arrasada e, por meio do seu advogado, pedi-lhe que arranjasse um apartamento para mim em Paris, onde ia trabalhar. Nunca precisei de nada dele. Cada um sempre teve suas coisas e seu trabalho. Nunca quis deixar meu trabalho para viver do dele", contou.
Joana Sanz prestou um desabafo e tanto em suas redes sociais e compartilhou um vídeo que deu o que falar. Isso porque, no registro, a ex-esposa de Daniel Alves aparece aos prantos e preocupou seus fãs.
Joana surgiu deitada na cama, chorando, mas, seguida, compartilhou alguns momentos de cuidados pessoais. Além de um vídeo na academia, ela também aparece em ensaios fotográficos, desfiles e momentos pessoais.
Na legenda da publicação, ela comentou sobre os períodos difíceis que todos passam e compartilhou um pouco de sua dor. “A sensação de que você está se afogando, que dói tanto que você não quer mais aquela dor interna, que precisa exteriorizá-la como uma ferida para curá-la... Mas não pode. Tudo o que você pode fazer é lamentar, aceitar e superar”, escreveu.