Dentro das investigações do assassinato de João Rebello, polícia suspeita de uma circunstância para o crime; confira
Publicado em 25/10/2024, às 16h38
Após encontrar João Rebello morto em seu carro na noite de quinta-feira (24) no centro de Trancoso, Porto Seguro, a Polícia Civil da Bahia iniciou investigações para apurar as circunstâncias do crime, que pode estar relacionado a um "acerto de contas" ligado ao tráfico de drogas. O ex-ator da TV Globo, de 45 anos, foi baleado à queima-roupa por dois homens em uma motocicleta, de acordo com relatos de testemunhas.
O corpo do ex-ator mirim foi encontrado na Praça da Independência, onde ele estava sozinho no veículo quando os suspeitos se aproximaram e efetuaram os disparos. Segundo nota divulgada pela Polícia Civil, “foram expedidas as guias para perícia e remoção do corpo, enquanto diligências são realizadas no sentido de identificar a autoria e esclarecer a motivação do crime”. O caso está sob responsabilidade da 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro.
João Rebello foi um rosto conhecido na televisão brasileira nas décadas de 1980 e 1990, participando de produções populares da TV Globo como Cambalacho (1986), Bebê a Bordo (1989), Vamp (1991), Deus nos Acuda (1992) e Zazá (1997). Nos últimos anos, ele atuava como DJ sob o nome “Vunje” e trabalhava como produtor musical e diretor de videoclipes.
Uma tragédia que levanta suspeitas. O ex-ator mirim e DJ João Rebello, conhecido como Vunje, foi assassinado na última quinta-feira (24/10) enquanto aguardava uma amiga em frente a um supermercado. O jovem estava dentro do carro quando foi surpreendido por 12 tiros, o que intensifica as suspeitas de execução.
Amigos e familiares de Vunje acreditam que ele foi confundido com alguém ligado ao crime. Segundo uma pessoa próxima ao DJ, que preferiu não se identificar, João não possuía envolvimento com tráfico de drogas ou qualquer atividade ilícita.
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