Com piscina aquecida e campo de golfe, a mansão foi o lar que Ayrton Senna vivia com Adriane Galisteu nos três últimos anos de vida do piloto
Publicado em 17/12/2024, às 15h02
Após o sucesso do lançamento da série sobre a vida de Ayrton Senna, os fãs ficaram curiosos para saber como ele passou os últimos momentos de sua vida.O piloto vivia em uma mansão no Algarve, em Portugal. Ele e a parceira, Adriane Galisteu,moraram no local por três anos até a sua morte no dia 1º de maio de 2004.
Os vizinhos do piloto revelaram que ele mantinha sua descrição e tentava ficar em paz com os portões e muros altos da sua casa, mesmo diante dos grupos de fãs que esperam em sua porta. Ele costumava passar a maior parte do tempo nos jardins, perto da piscina, junto da sua cachorrinha Kinda.
A mansão foi vendida há quase dez anos atrás por 10 milhões de euros (atualmente cerca de R$70 milhões). A propriedade é de um casal alemão, e na sua planta original seis quartos e sete banheiros, em um terreno 10.500m² de extensão. Além disso, contava com quadra de tênis, campo de golfe privativo, um campo de futebol e uma piscina aquecida com painéis solares.
Alguns meses após a morte de Ayrton Senna, Adriane Galisteu escreveu um livro “O Caminho das Borboletas” ( 1994). Ela conta a sua versão dos 405 dias que viveu ao lado do piloto. A apresentadora compartilhou como foi pedida em casamento e qual a vida que planejava ter ao lado de Senna. No seu relato escrito, Galisteu explicou que o lugar favorito de seu parceiro era a cidade de Angra dos Reis. Segundo ela, ficar na cidade deixava o piloto mais tranquilo: “Angra tinha um poder curativo sobre ele. Angra grau zero de adrenalina”.
Antes do trágico acidente, o casal planejava ficar na Portugal durante a temporada de competições na Europa. Adriane relembra a organização que fez para juntar as malas: "Era uma bagagem e tanto, a ideia era essa, acompanhar com ele todos os cinco meses da temporada europeia.” Durante entrevista a um programa de videocast, o Ticaracaticast, a apresentadora de A Fazendarevelou os maiores sonhos de Senna. “O Ayrton morreu sem realizar três sonhos: correr na Ferrari, conhecer a Disney e ter um filho. Esses eram os sonhos dele. Eu, com minha meninice toda, falava para ele: 'Bora para Disney'. Imagine eu, pobre, sempre sonhei, via o clube do Mickey, eu falava: 'Se é seu sonho, é o meu também'. E ele falava: 'Calma que eu tenho que fazer não sei o quê”, revelou Galisteu.
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