Mamma Bruschetta esclarece momento em que decisão adotar nome social e revela preconceito na infância
A apresentadora Mamma Bruschetta abriu o coração e contou em detalhes como foi seu processo de transição de gênero. Ela fez revelações ao podcast Horóscopo na Band.
Ela afirmou como foi a decisão de usar o nome Mamma Bruschetta Piccirillo Henrique, em seus documentos.
“Eu era conhecida com esse nome. Nada mais justo. E foi por causa do banco. Meu gerente falou: ‘Escuta, por que você não põe o seu nome [no RG]?’. Saiu uma notícia de que eu tinha feito a passagem do nome, que eu tinha me tornado trans”, afirmou ela ao podcast.
Segundo ela, nunca houve qualquer questão maior. “Não é nada demais, é minha vida!”, esclareceu ela que também disse que sempre foi tratada com naturalidade. “Nunca senti preconceito. O máximo que ouvi de hater foi: ‘essa gorda chata. Essa velha’. Também acho que sou gorda, meio chato às vezes e sou velha. Então não tem nada que me ofenda. Enfrentei mais na infância, no colégio, o bullying”, relatou.
Ela também relembrou seu pioneirismo na televisão. “Fui a primeira pessoa a fazer um papel feminino em uma revista eletrônica de manhã. Eu fazia a Condessa Giovanna, que criei para o TV Mix. Depois essa mesma personagem apresentou o programa junto da Astrid Fontenelle e o Serginho Groisman. A Hebe me convidou para o programa dela, fui fazer o Show de Calouros, e fiquei famosa”, contou.
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Aos 73 anos, Mamma Bruschetta surpreendeu ao revelar que passou mais do que a metade de toda sua vida sem transar. A colunista do Melhor da Tarde explicou que está ficando com um rapaz mais novo atualmente, mas recusa sexo com o mesmo.