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Padre Fábio de Melo detona influenciadores durante pregação: “Futilidade”

Durante o 12º Congresso Internacional de Pentecostes da Paz, o padre Fábio de Melo resolveu criticar os influenciadores digitais durante uma pregação

Guilherme Rodrigues Publicado em 21/05/2024, às 13h42

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Fábio de Melo - Reprodução/Globo
Fábio de Melo - Reprodução/Globo

No último domingo (19), o padre Fábio de Melo esteve em Santa Maria dos Anjos, na Itália, para participar do 12º Congresso Internacional de Pentecostes da Paz. Durante o evento, o católico fez uma pregação na qual criticou os influenciadores digitais.

“Neste tempo de influenciadores eu fico pensando, 'Meu Deus, quem influência os filhos de vocês?' Influenciam como? Influenciam com o quê? Qual conteúdo eles utilizam para chamar a atenção dos filhos de vocês? Qual é o conteúdo que eles utilizam para chamar a sua atenção? Não permita que a futilidade se torne inspiração dos seus filhos. Eduque-os desde pequenos, para o bom gosto”, afirmou o famoso, segundo o Correio Braziliense.

Recentemente, o religioso virou assunto após aparecer numa gravação com uma calça apertada e usando um cinto da valiosa grife francesa Hermês avaliado em R$ 10 mil. Paula Braun, esposa de Mateus Solano, chegou a compartilhar uma postagem que criticava a postura de Fábio.

Em entrevista ao Conversa com Bial, o padre falou sobre o livro que estava lançando, A Vida É Cruel, Ana Maria: Diálogos Imaginários Com Minha Mãe, e especificamente do trecho “depois que morre a minha mãe, morre também a minha obrigação de ser feliz”.

“É um grito de libertação. Sempre que pensava na morte da minha mãe eu sabia que seria o pior dia da minha vida. Então eu vivi de fato o pior dia da minha vida. E quando eu vivi a experiência definitiva daquela finitude com ela, da minha relação com ela, vivi uma libertação também. Eu agora posso morrer”, explicou o religioso, que perdeu a mãe em 2021, vítima de covid. 

“Vi minha mãe sepultar duas filhas, vi minha mãe visitar durante quatro anos um filho preso e eu sabia o quanto ela vivia o sofrimento de todos nós. Quando ela morreu foi a primeira coisa que pensei: 'pronto, agora se eu não quiser ser feliz eu não preciso mais'. Claro, não é a minha opção, mas é, de fato, uma realidade que se apresentou pra mim”, concluiu Fábio.