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Novelas / Triste

Desgraça! Saiba o que acontece com o bebê de Boanerges e Emerenciana em Cabocla

O coronel Boanerges e Emerenciana serão surpreendidos por uma situação destruidora que envolve o bebê que eles esperam em Cabocla

por Guilherme Rodrigues

Publicado em 29/08/2024, às 14h45

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Emerenciana (Patrícia Pillar) e Boanerges (Tony Ramos) de Cabocla - Divulgação/Globo
Emerenciana (Patrícia Pillar) e Boanerges (Tony Ramos) de Cabocla - Divulgação/Globo

Em Cabocla, novela das 18h de Benedito Ruy Barbosa reprisada atualmente pela Globo, Emerenciana (Patrícia Pillar) espera um filho de Boanerges (Tony Ramos). No dia do parto, o casal vive um momento de imensa dor, já que a criança nasce morta.

“Nasceu? É menino, comadre?”, pergunta o coronel para Generosa (Vera Holtz), que ajudou no parto. “É sim”, responde a esposa de Felício (Sebastião Vasconcelos). “Eu sabia! Você tem um irmãozinho, filha!”, comemora o homem com a primogênita, Belinha (Regiane Alves).

“Vou mandar rezar uma missão de Ação de Graças para isso! Meu pai do céu, que beleza isso! Vamos lá ver a tua mãe, filha”, chamará o coronel. “Agora não, compadre. Ela quer ficar um pouco sozinha”, comentará Generosa, espantando o homem.

“Sozinha? Pra que isso agora? Já nasceu, tá aí o menino, um macho como a gente queria. Eu tenho que dar um abraço nessa mulher maravilhosa. O que foi?”, indagará Boanerges. “O compadre tem que ser forte”, indicará a mulher.

“Como ser forte? O que aconteceu com ela? Aconteceu alguma coisa com a minha mulher?”, perguntará o fazendeiro. “Não, a comadre tá bem. O menino...”, lamentará a mãe de Tobias (Malvino Salvador). “O que tem o menino? Pelo amor de Deus, me fala!”, exigirá o protagonista.

“Nasceu morto”, contará Generosa. “Não pode ser isso!”, reagirá o coronel. “Nasceu com o cordão enrolado no pescoço. Eu estava tentando um jeito de falar, mas o senhor começou a gritar”, indicará a parteira.

“Como que pode isso? Cristo do céu! Era um menino, um hominho como eu tanto queria, como tanto pedi para a Emerenciana. Para um dia ficar no meu lugar, para me ajudar. Não posso acreditar nisso!”, lamentará Boanerges, abalado. Depois, no dia do enterro do bebê, o coronel será responsável por levar o caixão, pequeno e branco, até o local onde será enterrado.