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Colunas / Gabriel Perline / UMA DÍVIDA A MENOS

Ana Hickmann comprova falsificação de sua assinatura em mais um empréstimo altíssimo com banco; veja o valor

Uma dívida a menos! Ana Hickmann comprova falsificação de assinatura em empréstimo e reduz as cobranças de contratos assinados sem seu conhecimento

Gabriel Perline
por Gabriel Perline

Publicado em 23/10/2024, às 14h54 - Atualizado às 16h32

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Ana Hickmann se livra de mais uma dívida após comprovação de falsificação de assinatura - Reprodução/Instagram
Ana Hickmann se livra de mais uma dívida após comprovação de falsificação de assinatura - Reprodução/Instagram

Ana Hickmann acaba de conquistar mais uma importante vitória em sua batalha judicial contra Alexandre Correa, seu ex-marido: a perícia grafotécnica reconheceu que sua assinatura foi falsificada na assinatura de um contrato de empréstimo com o banco Itaú no valor de R$ 652.331,43. A análise foi solicitada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que aponta a não participação da apresentadora no pedido de crédito à instituição financeira.

"As assinaturas impugnadas são tipicamente denominadas de 'falsificação por imitação de memória' sendo excluída a falsificação sem imitação, ou ainda por imitação servil, tendo em vista que as grafias questionadas possuem convergências e divergência formais concomitantes, quando analisadas ao grafismo padrão da Sra. Ana Lucia Hickmann Correa. Os demais elementos grafocinéticos são divergentes", diz a decisão à qual a coluna teve acesso.

Com a comprovação da falsificação da assinatura de Ana Hickmann, o próximo passo é notificar o Itaú e pedir nos autos a exclusão do nome da apresentadora no processo que cobra a dívida. Além dela, seu ex-marido, Alexandre, também é apresentado como réu nesta ação.

Importante frisar que em maio deste ano, Ana buscou uma perícia grafotécnica particular e identificou que sua assinatura havia sido falsificada por Claudia Helena dos Santos, sua ex-agente pessoal e que atualmente está como "braço direito" de Alexandre Correa. No entanto, a perícia encomendada pela Justiça ainda não identificou quem foi (ou foram) o autor (ou os autores) das falsificações.

"A Ana está exercendo o seu direito de defesa. A perícia judicial, imparcial e isenta é o primeiro passo. Sempre acreditando na Justiça", disse a assessoria da apresentadora em breve conversa com a coluna.

Em setembro, esta modesta coluna também antecipou a informação de que Ana Hickmann havia se livrado da cobrança de uma dívida milionária, no montante de R$ 1.156.822,07, feita pelo Banco Bradesco. Nos documentos obtidos por nossa reportagem, a instituição financeira homologou a desistência da cobrança do valor à apresentadora com base na comprovação da falsificação de sua assinatura, mas manteve Alexandre Correa no processo --em que agora ele aparece como único réu.

"Homologo o pedido de DESISTÊNCIA formulado por BANCO BRADESCO S/A (fls. 157/159), o que independe de consentimento da parte adversa, uma vez que não houve a oposição de embargos. Diante do exposto, JULGO EXTINTO O PROCESSO, com fundamento nos artigos 485, VIII e 775, parágrafo único, do Código de Processo Civil, sem resolução de mérito, em relação a coexecutada ANA LÚCIA HICKMANN CORREA. Prossiga-se o feito em relação ao executado ALEXANDRE BELLO CORREA", diz a sentença da juíza Monica Di Stasi.

À coluna, a equipe do empresário enviou um posicionamento sobre o caso: "Bruno Ferullo, advogado de Cláudia e Alexandre em solicitação a nota disse que até o presente momento não há qualquer laudo pericial oficial juntado ao Inquérito Policial, motivo pelo qual não há o que se manifestar acerca da suposta informação da defesa de Ana H. Lembrando que: o que não está juntado nos autos, não está no mundo".

MAIS UM CASO

Em julho deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo também suspendeu o processo de cobrança da Valecred contra Ana Hickmann, no valor de R$ 1.761.709,03, por um empréstimo de R$ 1,543 milhão concedido em setembro de 2022. A apresentadora era acusada de dever o valor, mas foi retirada da ação após uma perícia policial confirmar que diversas assinaturas em seu nome não provinham de seu punho.

"O Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu o processo de cobrança da Valecred contra Ana Hickmann, no valor de R$ 1.761.709,03. No início do mês, o Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu, nos autos do Inquérito Policial em trâmite pelo DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que as assinaturas em diversos contratos e documentos não provieram do punho da empresária. Por conta disso, a juíza afirma 'grave risco na continuidade da execução' e suspende a cobrança até o final da apuração do processo", esclareceu o processo.