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Cachorro morde repórter no meio de matéria sobre adoção

Cachorro morde jornalista ao vivo durante reportagem sobre adoção; veja o vídeo viral!

Cachorro morde repórter no meio de matéria sobre adoção - Reprodução/X
Cachorro morde repórter no meio de matéria sobre adoção - Reprodução/X

Um repórter da televisão argentina foi mordido por um cachorro em Lanús, na Grande Buenos Aires, nesta quarta-feira (17), enquanto fazia uma matéria sobre como o animal foi resgatado de algumas pessoas que queriam matá-lo por ser bravo. 

O repórter Gonzalo Sorbo contava a história de como o cão, apelidado por alguns moradores de "assassino" por aparentar ser agressivo, havia sido resgatado de alguns vizinhos que queria matá-lo, quando o vira-lata o mordeu. 

"Bruno está assim agora, precisa que alguém lhe adote. Vou lhes contar a história: os vizinhos lhe salvaram a vida do cachorro, que alguns dizem que é um assassino. Veja como está...", dizia ele antes de ser surpreendido. 

O jornalista não ficou ferido pela mordida e, após o fim da reportagem, continuou divulgando a campanha para a adoção do bichinho. Na web, o vídeo viralizou nas redes sociais. "Acabei de assistir esse vídeo enquanto estava em uma reunião de trabalho e tive que desligar a câmera para poder rir em paz", comentou uma usuária do X, antigo Twitter. "Você nunca pode colocar a mão no focinho de um cachorro que você não conhece, eles veem isso como uma ameaça. Infelizmente nós humanos somos imprudentes, o cachorrinho só sobrevive", escreveu outra. 

Veja o vídeo abaixo:

DIAGNOSTICADA COM CÂNCER AOS 21, JOVEM RECEBEU ESTIMATIVA DE VIDA DE 6 MESES

Giulianna Nardini, de 26 anos, foi diagnosticada com um câncer agressivo aos 21 anos após a investigação de um caroço que cresceu em uma das mamas. À época, a jovem, hoje curada, ouviu de uma médica que só viveria mais 6 meses. 

Em depoimento ao 'Viva Bem', do UOL, a moça se abriu sobre o tratamento que enfrentou. Giulliana contou que resoveu consultar um mastologista após sentir dores frequentes no seio esquerdo e notar o crescimento de um caroço no local. 

O profissional da saúde pediu que ela realizasse uma biópsia do caroço. "Peguei o resultado, não abri, mas marquei uma consulta e voltei ao médico. Conforme ele lia, sua expressão foi ficando mais séria. Chegou a escorrer uma lágrima do seu olho e foi aí que percebi que era um problema grave. Eu tinha 21 anos na época", recordou ela.