Condenada à prisão perpétua, enfermeira quer apelar contra condenações na Justiça; saiba mais
Uma ex-enfermeira inglesa, chamada Lucy Letby, condenada perpetuamente pelo assassinato de sete recém-nascidos, está buscando permissão na Justiça para entrar com um recurso contra as suas condenações, segundo a BBC e a Reuters.
A mulher foi condenada à prisão perpétua após ter matado sete bebês e ter tentado matar outros seis, entre 2015 e 2016, no Hospital do Condado de Chester, onde trabalhava. Em 2016, ela foi demitida após outras enfermeiras começarem a suspeitar de “mortes misteriosas e quase mortes de crianças” da parte dela.
Sob o cuidado dela, cinco meninos e duas meninas vieram a óbito. O julgamento de Letby durou 10 meses e trouxe à tona detalhes assustadores do caso. Após o assassinato de um dos bebês, a enfermeira teria mandado uma carta à família desejando pêsames.
“Em suas mãos, substâncias inócuas como ar, leite, fluidos – ou medicamentos como a insulina – se tornariam letais”, disse um dos responsáveis pela apuração dos crimes. Segundo o juiz do caso, a mulher não demonstrou nenhum remorso: “Campanha cruel, calculada e cínica de assassinato de crianças envolvendo as menores e mais vulneráveis das crianças”.
Situada em um edfício na frente da Bolsa de Valores de Bruzelas, a obra de arte retrata um homem nu, segurando um leão e uma tocha. O rapaz quebrou a parte da tocha ao apoiar o peso do corpo nela. Em um vídeo do momento, é possível vê-la caindo no chão.
O edifício havia sido reaberto um dia antes no sábado (9), depois de passar por uma grande reforma, que ao total custou 90 milhões de euros. O turista foi preso após danificar o monumento e terá que arcar com os custos de um novo reparo.
➡️ Um turista irlandês acabou preso após quebrar uma icônica estátua que fica em frente a um edifício em Bruxelas, na Bélgica.
— Metrópoles (@Metropoles) September 14, 2023
O homem invadiu o espaço, subiu no monumento, e, ao tentar descer, destruiu uma parte dele. pic.twitter.com/o7tLx6gyk7