Atriz relembra os perrengues do primeiro mês com o filho recém-nascido: 'Eu chorei por duas semanas seguidas'
Mãe de Julio, de 1 ano, a atriz Bruna Hamú revela que viu a sua vida mudar completamente com a chegada do filho. Casada há um mês com Diego Moregola, ela conversou com a CONTIGO! durante um evento da marca de cosméticos Sisley, em São Paulo, nesta terça-feira (28), sobre como foi se ver com uma criança em seus braços.
“Foi a melhor coisa da minha vida, foi uma transformação em 360 graus. Me transformou de dentro para fora, me transformou como pessoa. A minha forma de enxergar o mundo mudou. Agora eu vejo através dos olhos dele e percebi que não é tudo para mim. Agora eu penso nele, o que vai ser melhor para ele amanhã. Eu tento me transformar para ele”, afirmou ela.
Apesar de estar encantada com a maternidade, ela revela que nem sempre foi tão fácil quando é hoje em dia. “No começo é mais difícil, você fica um mês sem conseguir tomar banho! Agora ele está com um ano e é super tranquilo. Ele dorme super bem, quase 12 horas, amém, Senhor! [risos] Porque eu também durmo bastante! E no começo foi difícil porque eu tinha que amamentar a cada duas horas e, às vezes, dormia em cima dele. Eu moro com a minha sogra e ela ficava me acordando, porque eu ficava dormindo com o bebê no colo”, disse.
Bruna ainda afirmou que chegou a acreditar que estava com depressão pós-parto por causa de sua relação com a nova rotina. “É aterrorizante, porque ninguém te conta. Eu chorei por duas semanas seguidas, eu até achei que estava com depressão. Eu falei para a minha médica e ela disse que não era, que depressão é muito pior. Eu só estava com os hormônios agitados. [O puerpério] É mil vezes mais forte do que uma TPM. Eu sempre tive uma vida muito ativa, eu ia e vinha a hora que eu queria, ficava o dia fora de casa. E do nada a minha vida mudou”, contou ela, que agora curte a nova rotina com o filho indo para a escolinha. “A adaptação foi feita pela minha sogra porque eu saí em lua de mel no primeiro dia de aula dele, mas foi tranquilo. Ele chora quando tem que entrar na sala, mas tudo passa rápido”, finalizou.