"Repreensão diária", diz Luiza Brunet ao defender a filha, Yasmin Brunet, após acusações de racismo no BBB 24
A modelo e atriz Luiza Brunet se pronunciou nesta sexta-feira (26) sobre as polêmicas que envolvem sua filha, Yasmin Brunet, participante do reality show Big Brother Brasil 24. Yasmin tem sido alvo de críticas nas redes sociais por supostamente ter um comportamento racista com o colega de confinamento Davi, que é negro.
Em uma nota oficial, Luiza Brunet afirmou que é avessa ao preconceito e que luta contra a injúria racial desde sempre. “O repúdio ao racismo sempre fez parte da minha trajetória profissional e pessoal. Com a criação da minha filha isso não foi diferente”, declarou.
Ela também disse que busca conscientizar sua filha sobre a importância de ouvir e respeitar as pessoas que sofrem com o racismo. “Um exercício que não se resume apenas a repreender a injúria racial, mas também de conscientização através da escuta. Ouvir a quem sofre diariamente desse mau e lutar para extingui-lo”, completou.
Luiza ainda ressaltou que as mulheres brancas têm um papel fundamental para combater essa questão social. “Afinal a reparação deve, sim, ser acompanhada de repreensão diária. O aprendizado contra essa grande injustiça da humanidade é permanente”, finalizou.
A polêmica envolvendo Yasmin Brunet começou na madrugada desta sexta-feira (26), quando ela conversou com Wanessa, Bin Laden, Rodriguinho e outros participantes do BBB 24 sobre a convivência com Davi. Yasmin sugeriu que o brother fosse tirado do quarto que ela e a cantora dormem. “Dormindo com o inimigo”, disse ela, gerando revolta nas redes sociais.
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Os responsáveis pelas redes de Yasmin lamentaram os comentários acusando-a de ser racista: "Difamação não é entretenimento - Hoje fomos lamentavelmente surpreendidos com um comentário feito por uma pessoa de grande influência na mídia. Em um post feito na rede social X/Twitter, a influenciadora insinuou, de forma implícita, que a influenciadora e empresária Yasmin Brunet e outra colega de confinamento seriam racistas".