Após deixar carreira como atriz, Gabriela Alves virou terapeuta de mulheres; saiba como está a atriz de ‘Mulheres de Areia’
A novela Mulheres de Areia voltou a ser reprisada na TV Globo na última segunda-feira (26) e, 30 anos após a estreia do folhetim, podemos relembrar os personagens desse sucesso. Uma delas é Glorinha, interpretada pela atriz Gabriela Alves. Como será que está a artista hoje em dia?
Longe da TV há 12 anos, após Amor e Revolução do SBT, atualmente ela se dedica ao seu trabalho como terapeuta e mora em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ela foca no empoderamento feminino e ajuda outras mulheres. Além de trabalhar no spa de sua família, localizado em Nova Friburgo, ela tem um projeto chamado A Cura do Feminino.
Mesmo deixando de atuar, ela usa a arte em seu trabalho terapêutico. Em entrevista à Patrícia Kogut, do jornal O Globo, ela revelou que pensava em estudar Psicologia, mas precisou adiar seus planos após receber o convite para fazer a novela Mulheres de Areia.
“Acabei fazendo a novela. No entanto, quando olhei para a minha vida, tudo estava relacionado ao feminino ferido. Tive um chamado para ajudar as mulheres. Meu objetivo é trazer as mulheres para a sua essência”, explicou.
Gabriela conta com 15 mil seguidores em seu Instagram oficial, onde compartilha muito de seu trabalho. Além de fotos suas e mensagens para mulheres, ela também divulga sua terapia, projetos, palestras e meditações.
No dia da estreia da reprise de Mulheres de Areia, ela compartilhou algumas imagens dos bastidores da novela e abriu o seu coração na legenda da publicação. “Fico pensando em quanta coisa se passou nestas 3 décadas... outras novelas, outras personagens... mas sobretudo, muita vida!! Aprendizados, amores, superações, conquistas, novas escolhas, novas perspectivas... um mosaico de experiências que hoje compõem a minha maturidade”, disse.
E continuou: “Sim. Faria algumas coisas diferentemente. Faria outras escolhas no lugar de algumas... mas honro todos os aprendizados que obtive e que, talvez, só foram possíveis pelos desvios do caminho. Nada... absolutamente NADA é em vão. E por tudo que vivi e aprendi posso dizer que foram muitas vidas numa só. Não só como atriz, mas como ser humano. Porque antes de atriz ou terapeuta, sou uma buscadora”.
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