Em publicação nas redes sociais, ela justificou o sumiço e relatou um verdadeiro drama após dar à luz as gêmeas Elis e Maria
A escritora Raquel Pacheco, que ficou famosa como Bruna Surfistinha, desabafou nas redes sociais neste domingo (26). Essa é a primeira vez que ela conversa com os fãs após o parto das gêmeas.
Três semanas após a chegada de Elis e Maria, ela relatou um verdadeiro drama.
“Demorei pra aparecer aqui e contar pra vocês por motivos de: ficamos no hospital por duas semanas, pois Elis precisou ficar seis dias na UTI neonatal, depois ficou com a gente no quarto até atingir dois quilos e receber alta. Foram dias bem difíceis e exaustivos, mas graças a Deus deu tudo certo e há poucos dias, enfim chegamos em casa", contou ela.
Surfistinha disse que está se dedicando integralmente às filhas e por isso está com pouco tempo para conseguir conversar com os seguidores.
"Desde então estou focada, a cada três horas, as amamento e, como a demanda aqui é livre, quando elas acordam antes do horário certinho, estou sempre disponível. Além disso, ainda estou me recuperando da cirurgia e lidando com as dificuldades do puerpério que é mais intenso do que imaginei”, desabafou.
Ao fim, ela ainda revelou que não conseguiu ter um parto normal como planejou durante toda a gestação. “O parto não pôde ser humanizado como planejei, nem normal, precisou ser induzido com cesárea, foi emergencial, precisamos salvar Elis, pois ela estava correndo risco. Agradeço ao Dr. Miguel - que conheci alguns minutos antes dele realizar o parto - por ter salvado Elis”, agradeceu ela.
Após o parto, Xico Santos, marido da escritora, publicou nas redes sociais um relato do nascimento de Maria e Elis. Elas nasceram bem, mas uma das pequenas foi parar na UTI neonatal para ganho de peso.
"Maria desde então já ficou com a gente no quarto e embalando nossas noites em claro. Elis já mostrando que sua força vai além do nome, teve que ficar na UTI para ganho de peso (segundo os médicos é normal nascerem com pouco peso em gestação gemelar), nosso coração ficou aflito e óbvio já começamos com um pedacinho nosso um pouco longe, separados por um curto corredor, mas sempre que percorro para me juntar a ela, se torna um corredor sem fim, segundos que se tornam horas, aflições, medos e inseguranças e não é pra menos, ter uma filha na UTI, mesmo que sem risco, te abala, te corrói e te torna um menino de novo!", declarou ele.
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