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Notícias / TRAGÉDIA!

PM de 39 anos morre em acidente brutal após ser atropelada por carro desgovernado

Identificada como Carla Cristiane Teixeira Bon, PM de 39 anos morreu na madrugada desta segunda-feira (17); saiba detalhes sobre o caso

Luisa Scavone
por Luisa Scavone
lscavone_colab@caras.com.br

Publicado em 17/03/2025, às 11h27

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PM de 39 anos morre atropelada no RJ - Reprodução
PM de 39 anos morre atropelada no RJ - Reprodução

Uma policial militar faleceu de forma trágica na madrugada desta segunda-feira (17) na Linha Amarela, na altura do bairro Del Castilho, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Identificada como Carla Cristiane Teixeira Bon, 39 anos, ela acabou sendo atropelada. Saiba detalhes sobre o caso!

O que aconteceu?

O acidente aconteceu quando foi atropelada por um carro desgovernado, dirigido por um militar do Exército, Kayky Moyses Esposito Santos, de 21 anos. Ele tentou desviar de outro veículo, mas acabou perdendo o controle e bateu na viatura, segundo informações das testemunhas.

Carla estava do lado de fora do carro quando foi atropelada e não resistiu aos ferimentos. Ela era policial militar desde 2012 e deixou dois filhos. O carro de Kayky também ficou destruído, mas o jovem foi levado em estado grave para o Hospital Salgado Filho, no bairro do Méier. De acordo com a TV Globo, outro PM que estava dentro da viatura também ficou ferido, mas teve apenas um ferimento na perna e passa bem.

CASO VITÓRIA

Novas provas contra Maicol, principal suspeito do assassinato de Vitória Regina, foram reveladas em uma investigação detalhada. De acordo com o Domingo Espetacular, um software avançado conseguiu recuperar imagens do celular do acusado, nas quais ele aparece segurando um revólver calibre 38 e um punhal. Além disso, um documento obtido pela Record mostrou que Maicol tirou um print de um story postado por Vitória, no qual ela dizia: “bora pra casa descansar que amanhã tem mais”, levantando suspeitas de que ele estaria monitorando seus passos.

As investigações apontam que Maicol vigiava Vitória há pelo menos sete meses e chegou a criar uma conta falsa em uma rede social para espioná-la. Testemunhas da prisão relataram que, ao ser confrontado com as provas, ele teria ficado sem resposta e apenas afirmou: “Matar, eu não matei”.Continue lendo aqui!