Abdul Fares e Jamel Fares após polêmicas com ações judiciais. Noivo e sogro de Marina Ruy Barbosa desistem de briga envolvendo donos do grupo Marabraz
Publicado em 12/12/2024, às 13h49
A batalha judicial entre o noivo e o sogro de Marina Ruy Barbosa gerou uma série de questionamentos nas redes sociais. Muito especulavam que a família, dona do grupo Marabraz, estaria enfrentando um grande rompimento, mas uma publicação nas redes sociais confirmou que Abdul Fares e Jamel Fares decidiram desistir das ações de interdição de falsidade ideológica que moviam um contra o outro.
Com a repercussão do caso, Abdul Fares optou por retirar a ação de interdição paterna que movia contra o pai na Comarca de Simões Filho, na Bahia. Já James Fares também seguiu os passos do herdeiro e revogou a queixa-crime protocolada na última terça-feira (10).
Para acabar de vez todos os rumores, os dois posaram juntos nesta quinta-feira (12). Na imagem, Abdul Fares e Jamel Fares aparecem lado a lado, lendo um jornal com a reportagem sobre os processos judiciais envolvendo a família. Além disso, eles divulgaram uma declaração com firma reconhecida.
"O teor da matéria me surpreendeu profundamente. Jamais autorizei a adoção de medidas criminais contra meu filho. Os detalhes dessa vida privada não são do interesse de ninguém (...) Infelizmente, não é uma circunstância inédita que divergências familiares em grupos empresariais sejam, em parte, objeto de disputas judiciais. O sigilo desse tipo de procedimento, quando violado por vazamentos sensacionalistas, causa danos irreparáveis a todos os envolvidos", apontou Jamel Fares.
Em nota registrada em cartório, o dono do grupo Marabraz confirmou que teve conhecimento sobre a situação por meio de uma matéria intitulada "Herdeiro da Marabraz acusado de ter vida de califa move ação para interditar o pai", publicada pela Folha de S. Paulo no dia 10 de dezembro.
"Jamais autorizei a adoção de medidas criminais contra meu filho, Abdul Fares. Os detalhes dessa vida privada não são do interesse de ninguém (...) Infelizmente, não é uma circunstância inédita que divergências em grupos empresariais acabem sendo, em parte, objeto de disputas judiciais. O sigilo desses procedimentos, quando violado por vazamentos sensacionalistas, causa danos irremediáveis a todos os envolvidos", concluiu.
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*Texto de Júlia Wasko
Júlia Wasko é estudante de Jornalismo e apaixonada por notícias, entretenimento e comunicação. Siga Júlia Wasko no Instagram: @juwasko
