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TV / Triste

Tati Machado tem crise de choro ao lembrar a morte do pai: “Eu encontrei”

Tati Machado ficou emocionada no Saia Justa ao recordar a morte do pai, que teve um aneurisma cerebral e que foi encontrado pela famosa

por Guilherme Rodrigues

Publicado em 12/09/2024, às 09h18

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Tati Machado no Saia Justa - Reprodução/GNT
Tati Machado no Saia Justa - Reprodução/GNT

Tempo e recomeço foi um dos temas da edição do Saia Justadesta quarta-feira (11). Tati Machado ficou emocionada ao falar do pai, que faz três anos que faleceu por causa de um aneurisma cerebral.

“Eu ficava esperando esse momento, em que momento eu recomeço? E aí? Chegou o recomeço? Onde que vem? E aí eu comecei a pensar de uma outra forma talvez, não sobre recomeço. Eu acho que eu na verdade continuei, não recomecei. Para a gente recomeçar, algo precisa ter chegado ao fim”, refletiu a famosa.

“É muito duro falar ainda do meu pai porque eu fico muito emocionada. O meu pai teve o fim com relação a esse plano, mas eu não tive de alguma maneira, porque eu tô viva nele e vivendo ele, o tempo tá aí. E eu tô sendo devorada por esse tempo também de alguma maneira”, apontou a estrela, emocionada.

E quando vem isso, e essa palavra de recomeçar e o entendimento de que o meu pai morreu, de fato, mas um montão de outras coisas não tiveram fim dentro de mim porque eu sigo tendo saudade. Agora que já tem três anos, está muito mais administrada, mas a gente não escolhe o momento que sente saudade. Esses dias eu estava tentando lembrar qual era a voz do meu pai. Em algum momento eu falei, ‘poxa, não estou lembrando’. E essa palavra do recomeço pra mim, ou talvez eu não tenha recomeçado de fato, ou eu lido mais dessa maneira de só continuar”, seguiu Machado.

“Eu tenho dois irmãos mais velhos que os pais também já morreram, somos filhos da mesma mãe, e aí a gente sempre fala no nosso grupo de irmãos, ‘feliz dia para os nossos pais’, e aí um dia o meu irmão mais velho falou, ‘cara, e nós não temos mais pai’. Eu falei, ‘Yuri, é óbvio que a gente tem pai’, se transforma de alguma maneira. Recomeço, essa palavra, ainda me dá uma coisinha”, comentou a comunicadora.  

O meu pai morreu com 61 anos, no auge da saúde dele, prestes a se aposentar. Pra mim, pensar no tempo que ele poderia ter, e não na parte egoísta do que eu poderia viver, do que ele poderia estar me assistindo hoje. Foi super traumático, meu pai morreu de aneurisma cerebral, eu encontrei o meu pai, foi muito duro. Eu não queria chorar. Muito difícil recomeçar. A gente que trabalha frente as telas, às vezes se mostra posturalmente que está tudo bem, mas as pessoas não sabem o que está acontecendo por trás”, destacou Tati, chorando e sendo abraçada por Rita Batista.