Ela conta que momento de profunda solidão após a morte de Senna piorou o vício
A apresentadora Adriane Galisteu revelou em seu canal no Youtube como lutou por anos contra um vício que acomete milhões de brasileiros: o cigarro.
"Eu fumava num grau, que fumava até onde não podia. Mas sempre pedia: 'Por favor, não me fotografem fumando'", contou ela que na conversa afirma que começou ainda na adolescência.
A apresentadora conta que após a morte de Ayrton Senna tudo piorou. "Já não fumava quando conheci o Ayrton, até porque se o cigarro ainda estivesse na minha vida, nós nem começaríamos a nos relacionar, ele tinha horror a isso. Até que em 94, o Senna morreu, meu mundo caiu junto com ele e eu fui morar em Portugal. Nesse ano, fiquei completamente sozinha, aproveitou o momento de baixa estima, solidão, tristeza, angústia... E voltei a fumar. Eu sabia que não era legal e disse que ia parar quando voltasse ao Brasil. De volta um ano depois, eu não consegui", confessou.
Vinte anos depois, após o nascimento do primeiro filho, Vittorio, ela finalmente conseguiu se livrar do vício.
Quando o pequeno tinha dois anos, ela ficou assustada ao vê-lo imitando seus gestos de fumante
"Quando ele fez isso, aí pesou. Aos poucos fui pensando em como o cigarro me controlava há tanto tempo", disse ela que hoje afirma estar muito mais livre sem o vício.