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Desembargador critica juíza que pediu prisão de Gustavo Lima: "Fundamentação"

Desembargador Eduardo Guilliod criticou o pedido de prisão decretado pela juíza Andréa Calado da Cruz contra o cantor Gusttavo Lima

Caíque Silva
por Caíque Silva

Publicado em 24/09/2024, às 19h45

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Desembargador critica juíza que pediu prisão de Gustavo Lima - Reprodução/Instagram
Desembargador critica juíza que pediu prisão de Gustavo Lima - Reprodução/Instagram

O desembargador Eduardo Guilliod, da 4ª Câmara Criminal, criticou a fundamentação do pedido de prisão preventiva de Gusttavo Lima, que havia sido decretado na última segunda-feira (23) pela juíza Andréa Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal de Pernambuco.

Em informação divulgada pelo jornalista Ricardo Antunes, Eduardo apontou que a justificativa apresentada era baseada em meras ilações impróprias e considerações genéricas. “Não é possível aceitar uma prisão preventiva sem a devida fundamentação contemporânea que demonstre perigo concreto e iminente. A decisão carece de justificativas que sustentem a privação de liberdade de forma excepcional”, disse Guilliod.

Vale lembrar que a decisão foi revogada nesta terça-feira (24), com a equipe do cantor comemorando o fato publicamente posteriormente, afirmando que o cantor se encontra tranquilo com o acontecido. 

Equipe de Gusttavo Lima emite nota após revogação de prisão

No início da noite desta segunda-feira (23), a assessoria de imprensa do cantor Gusttavo Lima divulgou uma nota falando sobre a revogação da prisão preventiva do cantor, depois da decisão que faz parte das investigações da Operação Integration, que investiga lavagem de dinheiro relacionada a plataformas de jogos online

“A defesa do cantor Gusttavo Lima recebe com muita tranquilidade e sentimento de justiça a decisão proferida na tarde de hoje pelo Desembargador do TJPE Dr. Eduardo Guilliod Maranhão, que concedeu o habeas corpus.A decisão da juíza de origem estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso”, diz o início da nota.