Egídio vai cometer um crime após descobrir quem atirou contra ele para tentar matá-lo e aproveitará para culpar personagem por morte em Renascer
Publicado em 22/07/2024, às 21h00
Egídio (Vladimir Brichta) será informado pelo delegado Nórcia (Edmilson Barros) após um longo período de investigações que a mesma arma que matou José Venâncio (Rodrigo Simas) foi usada para atirar contra o coronel em Renascer.
O pai de Sandra (Giullia Buscacio) ficará chocado, já que o rifle que usou para tirar a vida do herdeiro de José Inocêncio (Marcos Palmeira) foi dado para Marçal (Osvaldo Mil) assassinar João Pedro (Juan Paiva). O crápula logo compreenderá que o capanga se voltou contra ele.
O ex-marido de Dona Patroa (Camila Morgado) chamará o contratado para uma conversa. O canalha aproveitará um momento de distração para jogar Marçal dentro da fornalha, fazendo com que o funcionário morre cruelmente queimado.
Preocupado com a possibilidade de virar um suspeito por causa da morte do homem, Egídio dirá para Sandra que Tião (Irandhir Santos) pode ser o responsável. “Você me colocou o maior desafeto dele para dentro de minha fazenda e me pergunta com ordem de quem Marçal veio tocar o terror para cima desses infelizes? Você faz ideia de quantas vezes eu tive que separar briga deles dois? Você faz ideia de quantas vezes eu segurei a mão de Marçal quanto Tião estava aqui na fazenda para que uma desgraça como essa não me acontecesse?”, indagará o cínico.
“E você, rapaz, é bom que Marçal esteja bem... e em segurança! Ou então se prepare pra explicar esse sumiço dele para a justiça!”, disparará Egídio para Tião. O marido de Joana (Alice Carvalho) ficará aflito com a situação, mesmo sendo inocente.
Em entrevista ao Fantástico, Vladimir falou sobre como construiu o personagem que vive na novela das 21h. “É muito pesado, muito ruim. São 200 capítulos. É muito tempo de presença. Se fosse um filme com 15 minutos de tela, dava para fazer uma figura abominável que você não gosta nem de ver. Mas em uma novela, por tanto tempo, em algum lugar o público tem que gostar de detestá-lo. Se fosse há 20 ou 30 anos atrás, eu ia tomar um guarda-chuva na cabeça, mas não tem mais isso. Eu entro no elevador e as pessoas falam que estão me odiando, mas que estou ótimo. Só de não tomar uma sandaliada já está bom”, brincou o artista.
