Em entrevista à Contigo! Digital, Enrique Diaz revelou detalhes por trás do convite para o Dança dos Famosos e confessou estar empolgado com a competição
Participante da Dança dos Famosos, quadro do Domingão com o Huck, Enrique Diaz brinca que antes era só ator e agora é famoso. Aberto para o novo desafio, o artista revelou à Contigo! Digital que pretende se divertir na competição e diz que pior que o julgamento dos jurados é o dele próprio
Qual é a sua expectativa para sua participação na Dança dos Famosos?
- Minha expectativa é criar problemas para os favoritos e ser eliminado de maneira charmosa, não humilhante, talvez bonitinha [risos]. Eu fiquei feliz porque é uma confirmação da categoria famoso. Eu era só ator, agora sou famoso, estou recebendo um carinho de famoso, já é um charme, mas estou feliz de estar aqui com essa gente linda.
O que te fez aceitar o convite?
- Acho que, na verdade, o inusitado. Falar: ‘Não sei fazer isso, então vou lá fazer’, e descobrir uma outra relação com o público, com a televisão, acho isso divertido, achei isso bom.
A dança então foi o que te fez aceitar participar do reality?
- Eu nem sabia que era um reality, estou falando sério. Escutava a Dança dos Famosos, ouvi falar e tal, mas não sabia que era reality, não. Até acho que teria mais preconceito se soubesse, mas a coisa da dança, sim, porque a dança é diversão, corpo, é bonito de qualquer maneira e errar nisso é bom também.
Já dançou alguma vez?
- Dança, sim, em festa, em casa, em espetáculo de teatro. Acho dança a melhor coisa do mundo, mas daí a dominar ou chamar alguma coisa de profissional, é outro papo.
E lida bem com o julgamento dos jurados?
- Acho que tudo certo, acho que pra mim o meu julgamento é pior. O fato de mostrarem os ensaios acho que me ajuda muito, porque aí é isso, estou errando, estou aprendendo, está todo mundo vendo, legal.
Além do Dança, você estava em Renascer. Como foi fazer a primeira fase do remake da TV Globo?
- Eu entrei na história bem pelo personagem, eu não vi a novela na época, não revi agora e entrei pelo personagem. E aí teve uma onda muito boa que é a relação com as pessoas que eu já tinha trabalhado, de caracterização, figurino, arte, que fizeram o personagem aparecer. Então achei isso uma onda de focar em estar ali com aqueles colegas todos. Acho a história superbonita, mas nem li a história toda. Eu tinha feito Pantanal também, que era remake, acho que tem uma onda de afeto das pessoas pelo fato de ser uma história ali de tempos atrás, que eu acho bonito.