Key Alves é condenada a pagar multa de R$100 mil; ex-BBB foi processada em 2023 por empresária, que alega quebra de contrato
Publicado em 31/01/2025, às 15h43
Key Alves, de 25 anos, foi condenada a pagar uma indenização de R$100 mil a uma empresa de assessoria. A ação teve início em 2023, e foi motivada por uma quebra de contrato por parte da ex-BBB, que descumpriu acordo de exclusividade.
Key foi processada por Alexsandra Fragoso Guedes, dona da empresa Guedes & Almeida. A assessoria, especializada no gerenciamento de carreiras, alegou que a jogadora de vôlei descumpriu um contrato de exclusividade, realizando negociações comerciais sem intermediação da empresa. Além disso, a atleta teria excluído a companhia de projetos idealizados em conjunto, como sua linha de perfumes.
Dentre os argumentos utilizados no processo, a assessoria afirmou que Key Alves não teria 12 milhões de seguidores reais no Instagram, como afirmado pela mesma, fato que impactou negativamente os contratos da influenciadora.
Segundo a Quem, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) emitiu a decisão na última quarta-feira (29), e a ação foi julgada parcialmente procedente. Foi concluído que Key descumpriu o contrato realizado com a empresa, e por isso ela deverá pagar R$100 mil de multa. O pedido de condenação por danos morais, no entanto, não foi aceito pela Justiça.
Além do valor astronômico, a ex-BBB deverá pagar R$5,4 mil pelo ressarcimento de danos e pagamento de despesas processuais. O juiz determinou, também, que a empresa volte a ter acesso às informações comerciais do projeto Key Parfum, linha de perfumes da influenciadora. Key deverá disponibilizar acesso ao acompanhamento das vendas mensais dos produtos, incluir Alexsandra no grupo do Whatsapp e adicionar o nome da empresária no perfil da marca no Instagram. As ações devem ser tomadas no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária de R$500 em caso de descumprimento.
A defesa da influenciadora afirma que não houve quebra de contrato, uma vez que ele não impedia negociações sem a intermediação da empresa. Além disso, argumentam falta de provas de prejuízo financeiro, e a equipe ainda pode recorrer à decisão da Justiça.
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