Em entrevista à Contigo! Novelas, Romani, ator que interpretou Gabriel em Beleza Fatal, revelou mais detalhes das cenas quentes protagonizadas na trama
Roubando suspiros do público de Beleza Fatal, fenômeno da Max, Romani fala mais sobre os bastidores das gravações da novela, além de detalhes de sua carreira como empresário e músico, enquanto vive fora do Brasil, em Los Angeles, em entrevista à Contigo! Novelas.
Esperava todo esse sucesso e repercussão de Beleza Fatal? O que acha que é responsável por esse fenômeno?
"Eu esperava esse sucesso porque eu li o roteiro e foi aquilo que me convenceu a voltar de Los Angeles para esse trabalho. Eu tinha acabado de me mudar para lá quando recebi o convite, há dois anos. Quando me mandaram os primeiros capítulos, eu sabia que era um prato cheio para tentar mudar um pouco a minha rota. Acho que foi uma decisão sábia e um acerto na minha vida fazer parte desse projeto. O roteiro impecável do Raphael Montes, a direção da Maria de Médicis… A gente deve muito a eles".
Você divide muitas cenas na novela com a Camila Queiroz e a Camila Pitanga. Como se deu essa relação com as duas dentro e fora do set?
"A Camila Pitanga virou quase uma mãe para mim, dentro e fora do set. Ela fazia uma personagem muito difícil, que demandava muito dela. Foi uma troca muito rica. Não vejo a hora de trabalhar com elas de novo. As duas foram algumas das que eu mais tive prazer em trabalhar ao longo desses dez anos de carreira".
Você também gravou muitas cenas ousadas, de sexo e nudez. Qual o segredo para que elas aconteçam da melhor maneira?
"A gente tinha um coach de intimidade, uma equipe quase toda feita por mulheres, a troca com a Camila antes da cena, falar o que se sentia confortável, o que poderia mostrar ou não. Nas cenas da cachoeira ou do banho, era sempre complicado o tapa-sexo. A gente se ajudava se caísse, dava um trabalho, mas não dá para fazer milagre. O principal foi a direção".
Você atualmente está vivendo nos EUA, certo? O que provocou essa mudança?
"Tenho uma empresa de concierge de luxo, ajudo em viagens, logística, e posso direcionar parte do lucro dessa empresa para projetos sociais pelo mundo, movimentar esse dinheiro para um lugar correto. Surgiu quando atendi o rapper Ty Dolla Sign em um festival três anos atrás. Comecei a fazer aluguéis de luxo de barcos, de mansões, fazer a parte de RP de listas de festa para pessoas que querem fazer um networking. A empresa já se expandiu para Ibiza, Miami, Los Angeles. A gente faz com que toda essa vida de viajantes de empresários e artistas possa ser mais fácil. A minha mudança para os EUA se relaciona a ter muitos clientes de lá. Sempre quis morar lá. Vivo lá para dar uma vida melhor para a minha família".
Você se divide entre as carreiras de ator e cantor. Como a música surgiu na sua vida?
"A música surgiu desde que me entendo por gente. Desde pequeno, adorava batucar. Sempre foi o que me acalmou nas viagens nas estradas do Brasil afora. Entrei em Malhação graças a uma música que fiz e aí precisei deixar a música de lado por um tempo e agora estou conseguindo retomar".
O que podemos esperar de novidades para o seu futuro na música?
"Colaborações internacionais, sonoridade única, lançamentos para este ano e com certeza um Romani que ninguém conhece. Eu faço música que vem do meu coração, produzo minhas próprias músicas, faço meus arranjos. Temos produtores vencedores do Grammy, que fazem sucesso nas paradas. Não sigo uma fórmula, sigo o meu coração".
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