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Igor Jansen festeja oportunidade de representar seu Nordeste em novela: 'Importante pra mim'

Em entrevista à Contigo! Novelas, o cearense Igor Jansen comemora o fato de integrar o elenco de No Rancho Fundo, que mostra o seu tão amado Nordeste

Fernanda Chaves Publicado em 21/08/2024, às 20h18

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O ator Igor Jansen dá vida a Aldenor, na novela No Racho Fundo - Divulgação/TV Globo
O ator Igor Jansen dá vida a Aldenor, na novela No Racho Fundo - Divulgação/TV Globo

Depois do sucesso nas novelas As Aventuras de Poliana e Poliana Moça, no SBT, Igor Jansen estreou na TV Globo em No Rancho Fundo. Feliz com o novo passo na carreira, o ator cearense ainda festeja, em entrevista à Contigo! Novelas, o fato de integrar o elenco de um folhetim que mostra o seu tão amado Nordeste. 

Como é estrear na TV Globo?

Uma loucura, foi um mix de emoção, de ansiedade com alegria, nervosismo, com tudo ao mesmo tempo. Você fez no SBT as novelas As Aventuras de Poliana e Poliana Moça, então tinha um público infantil e adolescente. Agora, em No Rancho Fundo, está alcançando um público ainda maior.

Como está lidando com essa exposição?

Está sendo um processo tranquilo, porque a primeira novela, As Aventuras de Poliana, foi um sucesso muito grande, importante, uma galera me acompanhou. Essas pessoas que começaram a assistir tinham a minha idade, 13 anos, e vêm me acompanhando também, é uma galera que tem de 20 a 25 hoje. Então, tem sido muito gostoso receber esse carinho do público e estou lidando da melhor forma, como sempre lidei.

Como foi sua ida para a TV Globo, teste, convite...?

Foi meio que um teste, meio que um convite. Já conheciam e gostavam do meu trabalho e me chamaram para ver se eu realmente me encaixava no elenco, se era isso mesmo. A gente já estava se namorando há um tempinho e, com a graça de Deus, eu estou muito feliz. A forma como a TV Globo, o elenco e a produção me receberam foi muito especial, tenho certeza de que vou me lembrar para o resto da minha vida.

Sua estreia na TV Globo é numa novela que fala sobre o Nordeste, isso representa muito para você, né?

Completamente! Onde eu estiver e puder levar meu Nordeste, meu Ceará, eu vou levar. Isso é muito importante para mim. Tenho noção da responsabilidade que tenho, da representatividade que tenho e fazer esse projeto tem um significado diferente, porque fala de uma parte do meu Nordeste, da minha terra, estou muito feliz.

Como é atuar com nomes como Andrea Beltrão, Alexandre Nero?

É uma escola, uma faculdade, é um aprendizado. Trabalhar com grandes nomes, lendas vivas que são,
é uma realização muito grande para mim. E estar junto do elenco, compartilhar sentimentos tanto
dentro quanto fora de cena, está sendo um processo muito gostoso. 

E na novela você integra uma família numerosa...

É uma relação genuína entre os irmãos. Cada um tem sua personalidade e a família é muito unida. É
meu primeiro trabalho adulto, tanto eu como adulto quanto o personagem. É uma responsabilidade
diferente na minha carreira. É uma família com que muita gente se identifica.

A descrição do Aldenor diz que seu personagem é fofoqueiro. Você tem um lado fofoqueiro também?

Tem? Quem foi que disse isso? [risos] Tenho, todo mundo tem, todo mundo gosta de compartilhar uma
informação de opinião pública. Mas meu personagem também é fofoqueiro, tá? Queria enfatizar isso porque ele tem outras coisas. Ele é um contador de história do bem, só não mexa com a família dele, porque aí ele se arreta, é um cabra macho, arretado, mas é engraçado, gente boa, que tem muita história para contar. É um cabra sonhador, que se encanta com bastante coisa, mas que também conhece o lado bom da vida, o lado simples. Eu me apaixonei por Aldenor, tenho aprendido muito com ele.

Por conta das gravações da novela, você acabou se mudando para o Rio de Janeiro. Se acostumou
com sua nova cidade?

O Rio de Janeiro tem muita coisa a ver com Fortaleza, né? Não é difícil me acostumar, não. Praia, esporte, surfe, futevôlei, depois vou gravar, trabalhar em uma empresa tão profissional, uma empresa tão gostosa. Definitivamente, não foi nem um pouco difícil me acostumar com essa vida [risos].